A escavação na comunidade de Ipoeira marca o início do projeto, ao todo, são 25 barragens subterrâneas para todo o município. Além do prefeito, o projeto também recebeu a presença de técnicos da Emater, Gutemberg, Roberval e Alberto Hudson, Gestor Regional; na próxima quarta, dia 18 de junho, uma nova equipe virá, para orientações e assistência técnica para os produtores rurais beneficiados.
"A barragem subterrânea é uma tecnologia alternativa de captação e armazenamento da água de chuva no interior do solo. Ela é instalada em locais situados em ponto estratégico do terreno, onde escorre o maior volume de água no momento da chuva. Sua construção é feita escavando-se uma vala perpendicular ao sentido da descida das águas até a profundidade onde se encontra a camada mais endurecida do solo. Dentro da vala, estende-se um plástico com espessura de 200 micra por toda a extensão da parede, que, em geral, varia de 80 a 100 metros de comprimento. Após o plástico estendido, a vala volta a ser fechada com a terra. Nesta "parede, deve ser feito um sangradouro com 50-70 centímetros de altura. O plástico impermeável barra o escorrimento da água da chuva, provoca a sua infiltração nos solo, o que reduz a evaporação. Desta forma, cria-se uma vazante artificial onde a umidade do solo se prolonga por longo tempo, chegando até quase o final do período seco no semi-árido. Assim, permite ao produtor cultivar com sucesso os plantios tradicionais de grãos (milho e feijão) mas, também, produzir frutas como manga, goiaba, acerola, limão etc em plena área de caatinga e sem irrigação convencional".
A escavação na comunidade de Ipoeira marca o início do projeto, ao todo, são 25 barragens subterrâneas para todo o município. Além do prefeito, o projeto também recebeu a presença de técnicos da Emater, Gutemberg, Roberval e Alberto Hudson, Gestor Regional; na próxima quarta, dia 18 de junho, uma nova equipe virá, para orientações e assistência técnica para os produtores rurais beneficiados.
"A barragem subterrânea é uma tecnologia alternativa de captação e armazenamento da água de chuva no interior do solo. Ela é instalada em locais situados em ponto estratégico do terreno, onde escorre o maior volume de água no momento da chuva. Sua construção é feita escavando-se uma vala perpendicular ao sentido da descida das águas até a profundidade onde se encontra a camada mais endurecida do solo. Dentro da vala, estende-se um plástico com espessura de 200 micra por toda a extensão da parede, que, em geral, varia de 80 a 100 metros de comprimento. Após o plástico estendido, a vala volta a ser fechada com a terra. Nesta "parede, deve ser feito um sangradouro com 50-70 centímetros de altura. O plástico impermeável barra o escorrimento da água da chuva, provoca a sua infiltração nos solo, o que reduz a evaporação. Desta forma, cria-se uma vazante artificial onde a umidade do solo se prolonga por longo tempo, chegando até quase o final do período seco no semi-árido. Assim, permite ao produtor cultivar com sucesso os plantios tradicionais de grãos (milho e feijão) mas, também, produzir frutas como manga, goiaba, acerola, limão etc em plena área de caatinga e sem irrigação convencional".